CALHEV – Centro Acadêmico Livre de Historia Eunaldo Verdi, vem a publico manifestar-se a favor das ocupações realizadas na Câmara de Vereadores e na Frente da Prefeitura nos dias 16 e 17 de junho de 2009, pelo Movimento Passe Livre (MPL), onde lá estavam estudantes e trabalhadores a reivindicar a revogação da tarifa de transporte coletivo, cujo aumento foi de 12,2%. Desde então o MPL junto a outras pessoas e entidades foi às ruas protestar, reivindicar, chamar a atenção da comunidade joivillense para o descaso com o atual “transporte publico”.
Contra as empresas Gidion e Transtusa que possuem o monopólio do mesmo e nada até o momento foi feito pelas autoridades para desfazer essa situação. Do Prefeito Carlito Merss que havia assumido um compromisso público com a Frente de Luta pelo Transporte Público, onde antes de conceder esse aumento abusivo iria ser realizada uma audiência pública para explicar a planilha de custos das empresas, que nunca até então foi feita. Os vereadores ditos representantes do povo, infelizmente no dia 16 de junho se mostraram favoráveis a elite do transporte, votando contra a revogação do aumento e arquivando o processo, sem argumentos plausíveis e objetivos, demonstraram assim a incompetência que existe neste setor público.
Em um ato de protesto contra essa ação dos vereadores, que se acumulou a todo o resto, os estudantes manifestaram-se interrompendo a seção que já estava a terminar e foram recebidos com violência por assessores da câmara dos vereadores. Após represálias, os estudantes e trabalhadores ocuparam até as 00h40min a Câmara de vereadores escoltados pela polícia, que pôde atestar a pacificidade das manifestações; neste horário a “Justiça” se fez presente e “trabalhou” rápido emitindo um Mandato de Reapropriação de Posse: ou seja, pessoas foram impossibilitadas de permanecer em um local público, mesmo sem oferecer risco nenhum a ela. Quando era para essa mesma “Justiça” intervir no aumento, nada foi feito. A solução encontrada foi acampar em frente à prefeitura, atividade realizada por cerca de vinte pessoas.
Com o intuito que o prefeito recebe o MPL, se permaneceu ali até meio-dia do dia seguinte, quando foram recebidos pelo Presidente do IPPUJ, e foram firmados ganhos plausíveis e possíveis para a comunidade joinvillense nessa reunião. Na luta por uma vida sem catracas, será realizado um fórum aberto a toda a população para se discutir um planejamento do transporte público; a não criminalização do movimento, haja vista que é um movimento de luta pacifico, que busca defender os interesses das maiorias que utilizam o transporte coletivo diariamente; e se abriu um diálogo pela efetivação de um transporte público de verdade.
O CALHEV apóia as manifestações e ocupações que ocorreram e manifesta-se contrário as reportagens que circularam na mídia, chamando os manifestantes de baderneiros, e denegrindo a imagem de luta do MPL. Joinville, 07 de julho de 2009.
Contra as empresas Gidion e Transtusa que possuem o monopólio do mesmo e nada até o momento foi feito pelas autoridades para desfazer essa situação. Do Prefeito Carlito Merss que havia assumido um compromisso público com a Frente de Luta pelo Transporte Público, onde antes de conceder esse aumento abusivo iria ser realizada uma audiência pública para explicar a planilha de custos das empresas, que nunca até então foi feita. Os vereadores ditos representantes do povo, infelizmente no dia 16 de junho se mostraram favoráveis a elite do transporte, votando contra a revogação do aumento e arquivando o processo, sem argumentos plausíveis e objetivos, demonstraram assim a incompetência que existe neste setor público.
Em um ato de protesto contra essa ação dos vereadores, que se acumulou a todo o resto, os estudantes manifestaram-se interrompendo a seção que já estava a terminar e foram recebidos com violência por assessores da câmara dos vereadores. Após represálias, os estudantes e trabalhadores ocuparam até as 00h40min a Câmara de vereadores escoltados pela polícia, que pôde atestar a pacificidade das manifestações; neste horário a “Justiça” se fez presente e “trabalhou” rápido emitindo um Mandato de Reapropriação de Posse: ou seja, pessoas foram impossibilitadas de permanecer em um local público, mesmo sem oferecer risco nenhum a ela. Quando era para essa mesma “Justiça” intervir no aumento, nada foi feito. A solução encontrada foi acampar em frente à prefeitura, atividade realizada por cerca de vinte pessoas.
Com o intuito que o prefeito recebe o MPL, se permaneceu ali até meio-dia do dia seguinte, quando foram recebidos pelo Presidente do IPPUJ, e foram firmados ganhos plausíveis e possíveis para a comunidade joinvillense nessa reunião. Na luta por uma vida sem catracas, será realizado um fórum aberto a toda a população para se discutir um planejamento do transporte público; a não criminalização do movimento, haja vista que é um movimento de luta pacifico, que busca defender os interesses das maiorias que utilizam o transporte coletivo diariamente; e se abriu um diálogo pela efetivação de um transporte público de verdade.
O CALHEV apóia as manifestações e ocupações que ocorreram e manifesta-se contrário as reportagens que circularam na mídia, chamando os manifestantes de baderneiros, e denegrindo a imagem de luta do MPL. Joinville, 07 de julho de 2009.
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